Aereo Air France scomparso dai radar - Thread tecnico
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Re: Aereo Air France scomparso dai radar - Thread tecnico
Vorrei domandare una cosa agli esperti: la perdita della pressurizzazione può provocare un'esplosione?
Come mai che esistono delle procedure ben definite per il raggiungimento delle quote di sicurezza in caso di depressurizzazione?
E come mai che, venendo meno la pressione dall'interno (normalmente maggiore di quella esterna) si ipotizza l'esplosione, casomai dovrebbe essere definita "implosione"?
Grazie in anticipo a chi mi risponderà.
Come mai che esistono delle procedure ben definite per il raggiungimento delle quote di sicurezza in caso di depressurizzazione?
E come mai che, venendo meno la pressione dall'interno (normalmente maggiore di quella esterna) si ipotizza l'esplosione, casomai dovrebbe essere definita "implosione"?
Grazie in anticipo a chi mi risponderà.
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Re: Aereo Air France scomparso dai radar - Thread tecnico
all'interno dell'aeroplano la pressione è superiore a quella esterna, se non ci fosse una struttura che la contenesse, l'aria all'interno tenderebbe ad uscire verso l'esterno (in modo estremamente potente) per formare un nuovo equilibrio...1stAirbus ha scritto:Vorrei domandare una cosa agli esperti: la perdita della pressurizzazione può provocare un'esplosione?
Come mai che esistono delle procedure ben definite per il raggiungimento delle quote di sicurezza in caso di depressurizzazione?
E come mai che, venendo meno la pressione dall'interno (normalmente maggiore di quella esterna) si ipotizza l'esplosione, casomai dovrebbe essere definita "implosione"?
Grazie in anticipo a chi mi risponderà.
...l'aria quindi tende ad uscire, non ad entrare...quindi è corretto parlare di esplosione piuttosto che di implosione. In caso di una falla, è necessario scendere ad una quota notevolmente inferiore ( mi sembra sotto i diecimila piedi) il prima possibile primo per consentire ad equipaggio e passeggere una temperatura vivibile e un aria respirabile...e secondo per cercare di ridurre il più possibile la differenza di pressione e quindi le sollecitazioni strutturali dovute ad uno squilibrio di forze...una parte danneggiata rischia di compromettere l'intera struttura...se la falla è abbastanza grossa e le sollecitazioni continuate nel tempo, questa potrebbe portare al collasso l'intera struttura...
(se ho detto castronerie non uccidetemi

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Re: Aereo Air France scomparso dai radar - Thread tecnico
No.1stAirbus ha scritto:Vorrei domandare una cosa agli esperti: la perdita della pressurizzazione può provocare un'esplosione?
Ci sedemmo dalla parte del torto visto che tutti gli altri posti erano occupati.
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Re: Aereo Air France scomparso dai radar - Thread tecnico
se fosse vero contraddirrebbe l'affermazione precedente di Le Monde che l'aereo si e' disintegrato perche' aveva una velocita' inadeguatasigmet ha scritto:probabilmente...araial14 ha scritto: Se escludono che la causa sia dovuta ai sensori (come molti tecnici in quest'area prospettavano) probabilmente hanno già altre cognizioni sull'accaduto?
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Re: Aereo Air France scomparso dai radar - Thread tecnico
Quindi:non e' stato a causa del maltempo,ne a causa dei pitot,ne e' stato un attentato...L'AIB aveva emesso il SB pero' non inficiava la sicurezza,la deriva verticale stava a 200 miglia di distanza perche' aveva un motorino fuoribordo..
Vuoi vedere che e' colpa dei piloti come al solito
DESABAFO DE UM PILOTO DA AIRBUS! (sfogo di un pilota di Airbus)
Acidente com o avião A-330 da Air France Minha modesta opinião é, no mínimo, pragmática. Aproveitando o "gancho" de opiniões, abalizadas nos colegas de aviação, temos que encarar, e assumir, que há uma linha de aeronaves ditas de "última geração" que deverão passar por sérias e urgentes reformulações no seu projeto, a exemplo do que ocorreu no passado, com o Comet (que explodia no ar devido ao perfil angular das janelas); O Electra (explodia em vôo devido à rebitagem que não resistia à vibração das hélices); O Trident e o Boeing 727 que tinham deep stall, O Zarapa que teve que implantar a quilha porque não saia do parafuso; O Bandeirante que teve que se reestruturar por completo, o sistema de compensador do profundor porque a cauda saia em vôo, etc. A linha recente da Airbus, em várias condições de vôo, sobrepuja, e por vezes chega até a anular qualquer ação de comando proveniente da cabine, o que não deixa de ser um absurdo.
Cito um exemplo: Uma manobra evasiva anti-colisão será limitada pela não-aceitação de comando brusco. Pelo mesmo viés, o fato dos comandos de vôo serem fly-by-wire totalmente potenciados eletricamente, sem qualquer backup que não seja o elétrico, simboliza necessariamente que a perda total de energia elétrica redunda inexoravelmente na perda total de atuação nos comandos de vôo! Um exemplo recente ocorreu com o Swissair FLT 111 em 1998, que se estatelou sobre o mar sem qualquer tipo de orientação e comando. Para maiores detalhes, visite o site: http://www.jetsite.com.br/acidentes/blackbox). Até hoje não há uma conclusão definitiva sobre a ocorrência da superposição do comando proveniente do Computador de Bordo X Comando de Cabine no acidente com o avião da TAM em Congonhas. Mesmo que se dê razão ao ilustre investigador que afirmou que o recuo das manetes tem que ser total, ao ponto de uma folga de 2 mm simbolizar que o piloto quer arremeter é de um absurdo paralisante, característica de quem não sabe para que serve um "cursor de manete". Mas esse acidente foi o 5 ° em circunstâncias idênticas. Várias operadoras, após esse acidente, passaram a incluir no treinamento de simulador o corte do motor quando tal fenômeno vier a ocorrer, ou seja, há um reconhecimento tácito de que o projeto é falho e temerário. Mas, voltando a nova geração dos Airbus, é bom lembrar que durante o vôo de demonstração inaugural em Fairbourough, a aeronave entrou voando sobre as árvores porque os computadores de bordo não aceitaram o comando dos pilotos. Mais (5) cinco acidentes idênticos ocorreram após esse. Dois incidentes de brusca variação de atitude sem comando da cabine ocorreram no ano passado com Airbus A-330 na Austrália e mais um na Nova Zelândia.Atualmente, já estamos vendo as primeiras manifestações "plantadas" pelo interesse do fabricante, no sentido de sutilmente colocar na opinião pública a idéia de que os pilotos incorreram em erro ao adentrar em turbulência com velocidade inadequada. Nada mais patético!
Qualquer piloto sabe qual a velocidade de penetração em turbulência, quanto mais os colegas de vôo internacional de uma empresa como a Air France! Mesmo que você seja pego de surpresa o ajuste é rápido: motor no "esbarro" pra' pouca velocidade; speed-brake e power off pra velocidade alta. Em segundos você se acerta, não é mesmo? A propósito, quando saímos para um vôo levamos conosco o folder contendo todas as informações necessárias, incluindo a surface prog e wing aloft prog, ou seja, ninguém vai voar sem saber o que tem pela frente. Seguramente não pode ter sido diferente com os colegas franceses, portanto a pífia imputação de desconhecimento das condições meteorológicas da rota também não pode prosperar.O AF 447 emitiu 4 wakes antes da queda, com coincidentes 4 minutos de intervalo: o 1° reportando falha elétrica no sistema principal; o 2° reportando a atuação do sistema standby operando com restrição nos comandos de vôo (spoilers, yaw damper etc); o 3° informando a perda do sistema de navegação lateral e vertical, e finalmente o 4° wake, o mergulho na vertical com despressurização (o que é previsível, pois não há sistema que aguente descida no cone "sustentação zero") . Diante disso conclui-se que em tudo se assemelha ao acidente ocorrido com o Swissair em que a aerovane ficou totalmente desgovernada, sem qualquer tipo de orientação E SEM QUALQUER TIPO DE COMANDO NA CABINE, INCLUINDO POTÊNCIA. Estamos diante, MAIS UMA VEZ, de um avião projetado por Exmos. Srs. Engenheiros, que se endeusam, dizendo-se perfeitos na criação de suas obras, e que acham que “Pilotos” só servem para “atrapalhar”. Eu particularmente sugiro que daqui por diante, a cada vôo de teste ou experiência que porventura venham a ser feitos nestas aeronaves, incluam a presença obrigatória destes projetistas e de seus entes queridos, a bordo das aeronaves. Tenho certeza absoluta de que se for tomada esta atitude, o nível de responsabilidade destes projetistas, e o conceito que fazem dos pilotos será totalmente diferente disto que temos agora.
Do jeito que as coisas estão, os fabricantes de hoje, dizem que uma aeronave de “última geração” é tremendamente segura, a ponto de afirmarem que seus componentes eletrônicos são infalíveis, não erram, são incapazes de provocar uma situação perigosa, anormal, ou até mesmo “atrapalhada”, então diante destas avançadas tecnologias incontestáveis, a quem culpar pelo acidente? Para os fabricantes e investidores é primordial salvar seus próprios interesses, e é aí que as coisas ficaram mais fáceis para responder e de até culpar; Só sobrou um único fator. . . Os Pilotos, (Falha humana), eles agora estão mortos, e não podem se defender. . . mortos não falam! A pergunta que fica no ar: Até quando vamos aceitar com passividade voar aviões como esses? Associações e Sindicatos não devem temer o poder econômico, principalmente quando há vidas humanas envolvidas.
Eh gia'! " Os mortos não falam!"
Ma d'altronde non ho mai visto "La Stampa" dare addosso alla Fiat...
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Cito um exemplo: Uma manobra evasiva anti-colisão será limitada pela não-aceitação de comando brusco. Pelo mesmo viés, o fato dos comandos de vôo serem fly-by-wire totalmente potenciados eletricamente, sem qualquer backup que não seja o elétrico, simboliza necessariamente que a perda total de energia elétrica redunda inexoravelmente na perda total de atuação nos comandos de vôo! Um exemplo recente ocorreu com o Swissair FLT 111 em 1998, que se estatelou sobre o mar sem qualquer tipo de orientação e comando. Para maiores detalhes, visite o site: http://www.jetsite.com.br/acidentes/blackbox). Até hoje não há uma conclusão definitiva sobre a ocorrência da superposição do comando proveniente do Computador de Bordo X Comando de Cabine no acidente com o avião da TAM em Congonhas. Mesmo que se dê razão ao ilustre investigador que afirmou que o recuo das manetes tem que ser total, ao ponto de uma folga de 2 mm simbolizar que o piloto quer arremeter é de um absurdo paralisante, característica de quem não sabe para que serve um "cursor de manete". Mas esse acidente foi o 5 ° em circunstâncias idênticas. Várias operadoras, após esse acidente, passaram a incluir no treinamento de simulador o corte do motor quando tal fenômeno vier a ocorrer, ou seja, há um reconhecimento tácito de que o projeto é falho e temerário. Mas, voltando a nova geração dos Airbus, é bom lembrar que durante o vôo de demonstração inaugural em Fairbourough, a aeronave entrou voando sobre as árvores porque os computadores de bordo não aceitaram o comando dos pilotos. Mais (5) cinco acidentes idênticos ocorreram após esse. Dois incidentes de brusca variação de atitude sem comando da cabine ocorreram no ano passado com Airbus A-330 na Austrália e mais um na Nova Zelândia.Atualmente, já estamos vendo as primeiras manifestações "plantadas" pelo interesse do fabricante, no sentido de sutilmente colocar na opinião pública a idéia de que os pilotos incorreram em erro ao adentrar em turbulência com velocidade inadequada. Nada mais patético!
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Do jeito que as coisas estão, os fabricantes de hoje, dizem que uma aeronave de “última geração” é tremendamente segura, a ponto de afirmarem que seus componentes eletrônicos são infalíveis, não erram, são incapazes de provocar uma situação perigosa, anormal, ou até mesmo “atrapalhada”, então diante destas avançadas tecnologias incontestáveis, a quem culpar pelo acidente? Para os fabricantes e investidores é primordial salvar seus próprios interesses, e é aí que as coisas ficaram mais fáceis para responder e de até culpar; Só sobrou um único fator. . . Os Pilotos, (Falha humana), eles agora estão mortos, e não podem se defender. . . mortos não falam! A pergunta que fica no ar: Até quando vamos aceitar com passividade voar aviões como esses? Associações e Sindicatos não devem temer o poder econômico, principalmente quando há vidas humanas envolvidas.
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E' come dire che una automobile si perde le ruote perche' va troppo piano...Flyingblueboy ha scritto:
se fosse vero contraddirrebbe l'affermazione precedente di Le Monde che l'aereo si e' disintegrato perche' aveva una velocita' inadeguata
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Ultima modifica di sigmet il 13 giugno 2009, 14:50, modificato 1 volta in totale.
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Re: Aereo Air France scomparso dai radar - Thread tecnico
Un traduzione esiste? Anche in inglese... da che sito lo hai preso?
And it seems strange how we used to wait for letters to arrive, but what's stranger still is how something so small can keep you alive
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Re: Aereo Air France scomparso dai radar - Thread tecnico
Quindi, come risposto sotto a te, una depressurizzazione, ancorchè improvvisa e repentina, non può provocare l'esplosione dell'aereo, anche perchè (come mi domandavo) se esistono delle procedure per affrontare questo tipo di problema, è evidente che è un problema affrontabile, altrimenti non le avrebbero messe in conto...87Nemesis87 ha scritto:all'interno dell'aeroplano la pressione è superiore a quella esterna, se non ci fosse una struttura che la contenesse, l'aria all'interno tenderebbe ad uscire verso l'esterno (in modo estremamente potente) per formare un nuovo equilibrio...1stAirbus ha scritto:Vorrei domandare una cosa agli esperti: la perdita della pressurizzazione può provocare un'esplosione?
Come mai che esistono delle procedure ben definite per il raggiungimento delle quote di sicurezza in caso di depressurizzazione?
E come mai che, venendo meno la pressione dall'interno (normalmente maggiore di quella esterna) si ipotizza l'esplosione, casomai dovrebbe essere definita "implosione"?
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...l'aria quindi tende ad uscire, non ad entrare...quindi è corretto parlare di esplosione piuttosto che di implosione. In caso di una falla, è necessario scendere ad una quota notevolmente inferiore ( mi sembra sotto i diecimila piedi) il prima possibile primo per consentire ad equipaggio e passeggere una temperatura vivibile e un aria respirabile...e secondo per cercare di ridurre il più possibile la differenza di pressione e quindi le sollecitazioni strutturali dovute ad uno squilibrio di forze...una parte danneggiata rischia di compromettere l'intera struttura...se la falla è abbastanza grossa e le sollecitazioni continuate nel tempo, questa potrebbe portare al collasso l'intera struttura...
(se ho detto castronerie non uccidetemi)
Quello che dici appare non verosimile, in quanto la depressurizzazione, se l'italiano non mi inganna, significa un calo e non un aumento della pressione interna; in poche parole significa che, l'aereo, progettato per reggere una spinta dall'interno verso l'esterno, regge bene, anzi, meglio una pressione interna minore, al più uguale, a quella esterna.
A questo punto non comprendo proprio chi adduce un'eventuale danno strutturale dovuto al calo di pressurizzazione interna.
Dalle notizie che ci hanno fornito i media, finora, l'idea di quello che purtroppo è accaduto, diventa sempre più chiara. Spero che trovino le scatole nere.
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Re: Aereo Air France scomparso dai radar - Thread tecnico
(con il traduttore google)_Eire_ ha scritto:Un traduzione esiste? Anche in inglese... da che sito lo hai preso?
(SFOGO di un pilota di Airbus)
L'incidente con il piano di Air France-330 mio umile parere è almeno pragmatico. Costruire il "gancio" di punti di vista, le scelte dei colleghi di aviazione, dobbiamo affrontare, e supporre che non vi è una linea di aeromobili chiamato "ultima generazione", che dovrebbe passare attraverso gravi e urgenti miglioramenti nella sua progettazione, come è avvenuto in passato, con il Comet (che esplose in aria a causa del profilo angolare dei finestrini), Electra (esplose in volo a causa della rivettatura non resistere alle vibrazioni delle eliche), La Trident e il Boeing 727 che aveva profonde stallo, il che Zarapa ha dovuto ricorrere al chiglia non chiudere a causa della vite, Il Bandeirante che doveva ristrutturare completamente il sistema di premiare il profundor perché la gonna coda in volo, ecc. Una recente linea di Airbus, in varie condizioni di volo, bang, e talvolta arriva ad annullare qualsiasi azione di comando dalla cabina, il che è assurdo.
Cito un esempio: Un siero anti-collisione manovra evasiva è limitata dalla non accettazione di forte comando. Per gli stessi pregiudizi, il fatto di controlli di volo fly-by-wire completamente l'energia elettrica, senza alcun backup diverso da quello elettrico, simboleggia necessariamente la perdita totale di potere conduce inesorabilmente alla perdita totale di attività di controllo in volo! Un esempio recente si sono verificati con la Swissair FLT 111 nel 1998, che estatelou sul mare senza alcun tipo di guida e controllo. Per ulteriori informazioni, visitare: http://www.jetsite.com.br/acidentes/blackbox). Fino ad oggi non c'è nessuna conclusione definitiva sulla presenza di una sovrapposizione di comando del computer di bordo nella cabina di comando X si è verificato l'incidente con l'aereo della TAM a Congonhas. Anche se dare il giusto onore ricercatore che ha detto che il declino del gas deve essere totale, fino al punto di un gap di 2 mm simboleggiare che il pilota sia assurdo attacco è paralisi è caratteristica di coloro che non sanno cosa utilizzare un cursore a farfalla ". Ma questo incidente è stato il 5 ° in circostanze analoghe. Molti operatori, dopo l'incidente, ha iniziato a includere nella formazione simulatore tagliare il motore quando questo fenomeno si verifica, o vi è un tacito riconoscimento del fatto che il progetto è viziata e sconsiderate. Comunque, tornando alla nuova generazione di Airbus, vale la pena ricordare che durante la dimostrazione di volo inaugurale nel Fairbourough, l'aeromobile è venuto sorvolano gli alberi perché il computer a bordo non ha accettato il comando dei piloti. Altre (5) cinque incidenti simili si sono verificati dopo che. Due episodi di improvviso cambiamento di atteggiamento di controllo senza la cabina si è verificato lo scorso anno con Airbus A-330 in Australia e uno a New Zelândia.Atualmente, stiamo vedendo i primi segnali "piantati" l'interesse del produttore, a mettere sottilmente il pubblico l'idea che i piloti di errore sostenute per entrare in turbolenza con velocità inadeguata. Niente di più patetico!
Ogni pilota che sa che la velocità di penetrazione in turbolenza, più il volo di colleghi internazionali in una società come Air France! Anche se si sono presi di sorpresa la regolazione è rapida: il motore "inciampa" per la "bassa velocità, la velocità, freni e spegnimento ad alta velocità. In pochi secondi viene raggiunto, non è vero? Del resto, quando abbiamo preso con noi un volo per la cartella contenente tutte le informazioni necessarie, compresa la superficie alare e alto prog prog, o nessuno sta per volare senza sapere ciò che è a venire. Certamente non sono stati diversi colleghi con il francese, quindi l'imputazione di ignoranza pífia condizioni meteorologiche lungo il percorso non può prosperar.O AF 447 rilasciato il 4 esce prima della caduta, in coincidenza con un intervallo di 4 minuti: il 1 ° rapporto guasto elettrico il sistema principale, il 2 di segnalazione delle azioni del sistema operativo in modalità standby da comandi di volo restrizioni (spoiler, imbardata serrande, ecc), il 3 denunciare lo smarrimento del sistema di navigazione verticale e laterale, e, infine, 4 ° dopo, il immersione verticale con depressurizzazione (che è prevedibile, perché non vi è alcun sistema tenere premuto il cono di "sostegno a zero"). In questo sembra che tutto ciò che è simile alla Swissair incidente nel quale è stato totalmente aerovane galla senza alcun tipo di orientamento SENZA COMANDO IN CABINA, COMPRESA POTENZA. Siamo ancora una volta, un piano progettato da Signori. Signor Ingegneri, che è Dio, dicendo che è perfetta nella creazione delle loro opere, e che pensano "Piloti" servono solo ad "interferire". In particolare, suggeriscono che da ora in poi ogni volo di prova o di esperimento che probabilmente sarà fatto in questi aeromobili, compresa la presenza obbligatoria dei designer e dei loro cari, a bordo del velivolo. Sono certo che, se questo atteggiamento è presa, il livello di responsabilità di questo progetto, e il concetto che i piloti saranno totalmente differenti ciò che abbiamo ora.
Il modo in cui le cose sono, i produttori di oggi, dire che un aereo di ultima generazione "è estremamente sicuro, come a dire che i loro componenti elettronici sono infallibili, non commettere errori, essi sono in grado di provocare una situazione pericolosa, anomalie, o anche "miste", quindi affrontare queste tecnologie avanzate indiscutibile, che si è verificato l'incidente la colpa? Per i fabbricanti e gli investitori è di salvare i propri interessi, e questo è dove le cose erano più facili da rispondere e di colpa, solo su un unico fattore. . . I piloti, (umani), sono ormai morti e non può difendersi. . . morti non parlano! La questione che rimane in aria: Anche se si accetta con passività volare gli aerei di questo tipo? Associazioni e Unioni non dovrebbe temere il potere economico, in particolare quando sono coinvolte vite umane.
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Re: Aereo Air France scomparso dai radar - Thread tecnico
Mi pare di capire che non gli sono molto simpatici gli Airbus
Però trovo che certe corse "strane", tipo le corse alla sostituzione dei tubi di pitot sulle serie 330 e 340 forse dovrebbero essere prese un po' meno con foga, almeno dai professionisti del settore.

Però trovo che certe corse "strane", tipo le corse alla sostituzione dei tubi di pitot sulle serie 330 e 340 forse dovrebbero essere prese un po' meno con foga, almeno dai professionisti del settore.
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Re: Aereo Air France scomparso dai radar - Thread tecnico
Insomma.A leggere le parole di questo pilota pare che Airbus costruisca aerei intelligenti e capricciosi. Colpa della tecnica,degli ingegneri? Quindi( domanda da profano) con questo scenario da 2001 odissea nello spazio,la competenza e la preparazione dei piloti ( Airbus in questo caso) può sovrastare e domare un sistema informatico impazzito ad alta quota? Quanto in balia di un computer la frase "è troppo tardi" può essere realmente definitiva?


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Re: Aereo Air France scomparso dai radar - Thread tecnico
No una esplosione non è possibile...perchè effettivamente per esplodere serve una detonazione e quindi un qualcosa che funga da combustibile, inoltre ci sono procedure apposite per un semplice calo di pressione, ma se a causa di turbolenze eccessive si generasse una falla e se quest'ultima fosse abbastanza grossa, l'intera struttura potrebbe collassare in quanto non riuscirebbe più da sola a garantire una resistenza alle sollecitazioni pari a quando era integra.1stAirbus ha scritto: Quindi, come risposto sotto a te, una depressurizzazione, ancorchè improvvisa e repentina, non può provocare l'esplosione dell'aereo, anche perchè (come mi domandavo) se esistono delle procedure per affrontare questo tipo di problema, è evidente che è un problema affrontabile, altrimenti non le avrebbero messe in conto...
Quello che dici appare non verosimile, in quanto la depressurizzazione, se l'italiano non mi inganna, significa un calo e non un aumento della pressione interna; in poche parole significa che, l'aereo, progettato per reggere una spinta dall'interno verso l'esterno, regge bene, anzi, meglio una pressione interna minore, al più uguale, a quella esterna.
A questo punto non comprendo proprio chi adduce un'eventuale danno strutturale dovuto al calo di pressurizzazione interna.
Dalle notizie che ci hanno fornito i media, finora, l'idea di quello che purtroppo è accaduto, diventa sempre più chiara. Spero che trovino le scatole nere.
non capisco cosa non ti appaia verosimile, ho scritto infatti anche io che una depressurizzazione generi un calo della pressione esterna, ma questa pressione per uscire genera delle forze verso l'esterno e se l'aereo è strutturalmente integro regge senza problemi, ma se non lo è perchè è presente una falla potrebbe non farcela a reggere quelle sollecitazioni strutturali che prima reggeva.
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Re: Aereo Air France scomparso dai radar - Thread tecnico
Eh, ma in ogni caso la causa non sarebbe la depressurizzazione, ma il danno alla struttura!!!No una esplosione non è possibile...perchè effettivamente per esplodere serve una detonazione e quindi un qualcosa che funga da combustibile, inoltre ci sono procedure apposite per un semplice calo di pressione, ma se a causa di turbolenze eccessive si generasse una falla e se quest'ultima fosse abbastanza grossa, l'intera struttura potrebbe collassare in quanto non riuscirebbe più da sola a garantire una resistenza alle sollecitazioni pari a quando era integra.
Infatti è sbagliato, la depressurizzazione è un calo della pressione interna e, detto così, sembra una conseguenza di un danno al sistema di pressurizzazione, non una causa.non capisco cosa non ti appaia verosimile, ho scritto infatti anche io che una depressurizzazione generi un calo della pressione esterna, ma questa pressione per uscire genera delle forze verso l'esterno e se l'aereo è strutturalmente integro regge senza problemi, ma se non lo è perchè è presente una falla potrebbe non farcela a reggere quelle sollecitazioni strutturali che prima reggeva.
In poche parole, se nessun fenomeno spacca l'aereo, l'aereo non si spacca perchè dentro la pressione è maggiore di quella fuori!
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Re: Aereo Air France scomparso dai radar - Thread tecnico
ok, si hai ragione mi sono espresso male...certo, la depressurizzazione sarebbe la conseguenza di un danno strutturale, non la causa1stAirbus ha scritto:Eh, ma in ogni caso la causa non sarebbe la depressurizzazione, ma il danno alla struttura!!!No una esplosione non è possibile...perchè effettivamente per esplodere serve una detonazione e quindi un qualcosa che funga da combustibile, inoltre ci sono procedure apposite per un semplice calo di pressione, ma se a causa di turbolenze eccessive si generasse una falla e se quest'ultima fosse abbastanza grossa, l'intera struttura potrebbe collassare in quanto non riuscirebbe più da sola a garantire una resistenza alle sollecitazioni pari a quando era integra.
Infatti è sbagliato, la depressurizzazione è un calo della pressione interna e, detto così, sembra una conseguenza di un danno al sistema di pressurizzazione, non una causa.non capisco cosa non ti appaia verosimile, ho scritto infatti anche io che una depressurizzazione generi un calo della pressione esterna, ma questa pressione per uscire genera delle forze verso l'esterno e se l'aereo è strutturalmente integro regge senza problemi, ma se non lo è perchè è presente una falla potrebbe non farcela a reggere quelle sollecitazioni strutturali che prima reggeva.
In poche parole, se nessun fenomeno spacca l'aereo, l'aereo non si spacca perchè dentro la pressione è maggiore di quella fuori!

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Re: Aereo Air France scomparso dai radar - Thread tecnico
Una depressurizzazione può portare eccome ad una "esplosione", ovvero ad una rottura dell'involucro con proiezione rapida delle parti verso l'esterno; il fatto è che, come nel famoso caso del Comet, (che non aveva problemi con i "finestrini" ma con la rivettatura del vano TC e di microcrepe che venivano amplificate dai cicli di pressurizzazione/depressurizzazione fino a rottura dell'involucro in alluminio, è bene ricordare che il Comet è stato sia il primo aereo di linea pressurizzato che il primo con rivestimento in alluminio), basta una piccola falla per determinare una carico tale sulla struttura da provocare una decompressione esplosiva con possibile distruzione dell'aereo.
Infatti l'aereo è progettato per resistere alla differenza di pressione anche molto alta (con conseguente carico distribuito) quando questa è omogenea su tutta la cabina, se c'è un differenziale di pressione lungo il "tubo" che costituisce la struttura, questa si rompe anche con differenze di pressione esterna/interna molto al di sotto dei limiti di progetto.
Di solito se l'aereo è andato incontro ad una decompressione violenta, questo si può capire dal tipo di lesioni dei corpi recuperati che vengono "proiettati" verso il cielo della cabina passeggeri, con fratture al collo e rottura dei timpani (almeno ai tempi del Comet, forse oggi gli attacchi dei sedili sono + robusti, il problema ai timpani però resta).
Ovvio che la decompressione può essere sia causa che conseguenza dell'incidente che ha innescato la perdita dell''A330.
Infatti l'aereo è progettato per resistere alla differenza di pressione anche molto alta (con conseguente carico distribuito) quando questa è omogenea su tutta la cabina, se c'è un differenziale di pressione lungo il "tubo" che costituisce la struttura, questa si rompe anche con differenze di pressione esterna/interna molto al di sotto dei limiti di progetto.
Di solito se l'aereo è andato incontro ad una decompressione violenta, questo si può capire dal tipo di lesioni dei corpi recuperati che vengono "proiettati" verso il cielo della cabina passeggeri, con fratture al collo e rottura dei timpani (almeno ai tempi del Comet, forse oggi gli attacchi dei sedili sono + robusti, il problema ai timpani però resta).
Ovvio che la decompressione può essere sia causa che conseguenza dell'incidente che ha innescato la perdita dell''A330.
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Re: Aereo Air France scomparso dai radar - Thread tecnico
postato di la sul generico da MikeAlphaTango il 13 giugno 2009, 17:24bracco ha scritto:
Di solito se l'aereo è andato incontro ad una decompressione violenta, questo si può capire dal tipo di lesioni dei corpi recuperati che vengono "proiettati" verso il cielo della cabina passeggeri, con fratture al collo e rottura dei timpani (almeno ai tempi del Comet, forse oggi gli attacchi dei sedili sono + robusti, il problema ai timpani però resta).
Ovvio che la decompressione può essere sia causa che conseguenza dell'incidente che ha innescato la perdita dell''A330.
Da LaStampa.it:
"Le autopsie sui primi sedici corpi delle vittime dell’incidente all’Airbus dell’Air France sembrano confermare l’ipotesi che l’aereo si sia disintegrato in volo, senza esplosione o incendio a bordo.
Gran parte dei cadaveri esaminati dai 40 periti (dei quali sette francesi) all’Istituto medico-legale di Recife, hanno rivelato fonti informate, è stata trovata seminuda, con appena gli indumenti intimi addosso. I cadaveri sono generalmente integri, ma presentano tutti fratture multiple, in particolare agli arti (superiori e inferiori) e nella zona del bacino. Nessuno presenta segni di bruciature, di lacerazioni violente dovute a esplosione, così come nessuno ha acqua nei polmoni.
Secondo gli esperti, queste caratteristiche indicano che le vittime possano essere cadute da una grande altezza già fuori dall’aereo, e che la velocità di caduta abbia strappato i vestiti. Ipotesi rafforzata anche dai traumi multipli dei cadaveri, che indicherebbero un impatto violentissimo con la superficie dell’acqua, che invece non produce lacerazioni o mutilazioni come lo farebbe un’esplosione - di una bomba o dell’aereo stesso. L’assenza di acqua nei polmoni, sostengono i periti, dimostra che nessuna delle sedici vittime esaminate finora è arrivata viva in acqua, affogando poi in seguito.
L’ipotesi della disintegrazione ad alta quota dell’Airbus trova riscontro anche nella localizzazione dei cadaveri ritrovati, in due "linee" sfilacciate lunghe una ventina di chilometri e distanti 85 chilometri una dall’altra. Se l’aereo fosse arrivato ancora intero fino alla superficie dell’oceano, anche in caduta libera, o si fosse disintegrato a bassa quota, i cadaveri sarebbero rimasti molto più vicini uno all’altro, anche dopo dieci giorni alla deriva con l’azione delle correnti."
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Re: Aereo Air France scomparso dai radar - Thread tecnico
scusa una curiosità...mi puoi spiegare perchè in seguito ad una decompressione violenta le persone e gli oggetti vengano proiettati verso il cielo?...a cosa è dovuto?bracco ha scritto: Di solito se l'aereo è andato incontro ad una decompressione violenta, questo si può capire dal tipo di lesioni dei corpi recuperati che vengono "proiettati" verso il cielo della cabina passeggeri, con fratture al collo e rottura dei timpani (almeno ai tempi del Comet, forse oggi gli attacchi dei sedili sono + robusti, il problema ai timpani però resta).
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Re: Aereo Air France scomparso dai radar - Thread tecnico
Grazie, l'avevo letto.
Purtroppo non ci dice molto, per "esplosione" gli articolisti indicano qualcosa di simile ad una bomba o ad un incendio, il che viene escluso per la mancanza di bruciature; questa ipotesi non mi ha mai convinto.
Il tipo di lesioni sono compatibili con un impatto con l'acqua di un corpo "integro", sul fatto che fossero già deceduti al momento dell'impatto la cosa non mi stupisce e sembra indicare che i corpi siano precipitati da un'altezza ragguardevole (ovvero che l'aereo era in quota), cadere da una simile altezza provoca la morte (per freddo/mancanza di ossigeno/arresto cardiaco) in genere molto prima di toccare l'acqua. Se fosse possibile determinare le condizioni dei timpani (come si fece per il Comet) questo ci potrebbe forse dire qualcosa di +.
Sarebbe anche capire se qualche corpo è ancora legato ai sedili (magari quelli che non si trovano perchè sono sul fondo).
Mi spiace che l'argomento sia così triste
Purtroppo non ci dice molto, per "esplosione" gli articolisti indicano qualcosa di simile ad una bomba o ad un incendio, il che viene escluso per la mancanza di bruciature; questa ipotesi non mi ha mai convinto.
Il tipo di lesioni sono compatibili con un impatto con l'acqua di un corpo "integro", sul fatto che fossero già deceduti al momento dell'impatto la cosa non mi stupisce e sembra indicare che i corpi siano precipitati da un'altezza ragguardevole (ovvero che l'aereo era in quota), cadere da una simile altezza provoca la morte (per freddo/mancanza di ossigeno/arresto cardiaco) in genere molto prima di toccare l'acqua. Se fosse possibile determinare le condizioni dei timpani (come si fece per il Comet) questo ci potrebbe forse dire qualcosa di +.
Sarebbe anche capire se qualche corpo è ancora legato ai sedili (magari quelli che non si trovano perchè sono sul fondo).
Mi spiace che l'argomento sia così triste

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Re: Aereo Air France scomparso dai radar - Thread tecnico
Mi ricordo che per il Comet fu fatta una ricostruzione su un modello sottoposto a differenziali di pressione crescenti da cui si evinse il distacco dei sedili; se devo dare un'intepretazione tecnica suppongo sia dovuto al fatto che la prima parte a saltare è proprio il "cielo" della cabina passeggeri (sotto c'è il vano bagagli e un sacco di altra roba, il che rende la sezione complessiva + resistente nella parte inferiore), questo crea un differenziale di pressione verticalmente alla sezione della cabina passeggeri (pressione inferiore in alto, maggiore in basso) il che determina una forza diretta verso l'alto su tutto quello che c'è in cabina, passeggeri inclusi.87Nemesis87 ha scritto:scusa una curiosità...mi puoi spiegare perchè in seguito ad una decompressione violenta le persone e gli oggetti vengano proiettati verso il cielo?...a cosa è dovuto?bracco ha scritto: Di solito se l'aereo è andato incontro ad una decompressione violenta, questo si può capire dal tipo di lesioni dei corpi recuperati che vengono "proiettati" verso il cielo della cabina passeggeri, con fratture al collo e rottura dei timpani (almeno ai tempi del Comet, forse oggi gli attacchi dei sedili sono + robusti, il problema ai timpani però resta).
Ovvio che la decompressione può essere sia causa che conseguenza dell'incidente che ha innescato la perdita dell''A330.
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Re: Aereo Air France scomparso dai radar - Thread tecnico
ok ho capito ^_^bracco ha scritto: Mi ricordo che per il Comet fu fatta una ricostruzione su un modello sottoposto a differenziali di pressione crescenti da cui si evinse il distacco dei sedili; se devo dare un'intepretazione tecnica suppongo sia dovuto al fatto che la prima parte a saltare è proprio il "cielo" della cabina passeggeri (sotto c'è il vano bagagli e un sacco di altra roba, il che rende la sezione complessiva + resistente nella parte inferiore), questo crea un differenziale di pressione verticalmente alla sezione della cabina passeggeri (pressione inferiore in alto, maggiore in basso) il che determina una forza diretta verso l'alto su tutto quello che c'è in cabina, passeggeri inclusi.
...quindi questo si verifica quando si ha un gradiente di pressione negativo verso l'alto....l'aria più in basso è più densa e tende a salire risucchiando tutto ciò che la circonda è corretto?
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Re: Aereo Air France scomparso dai radar - Thread tecnico
la perdita del timone dovrebbe essere evento violento da rompere l'involucro?... resta ancora da capire se è la causa e quindi cosa l'ha staccata o se è solo effetto della disgregazione in caduta.bracco ha scritto:Una depressurizzazione può portare eccome ad una "esplosione", ovvero ad una rottura dell'involucro con proiezione rapida delle parti verso l'esterno;
Domanda forse idiota e spero di non andare fuori topic
(dopo 12 giorni dal fatto, sono emersi/trovati solo 41 corpi e l'area brullica di ricercatori come un formicaio rendendo le probabilità di ritrovamenti in crescita verticale)
potrebbero queste salme ritrovate essere solo gli sfortunati passeggeri che si trovavano in corrispondenza del punto di lacerazione del velivolo proiettati all'esterno e che quindi vi sia un *grosso* del corpo che trattiene il drammatico carico ?
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Re: Aereo Air France scomparso dai radar - Thread tecnico
Esatto, l'aria + densa fluisce velocemente verso quella meno densa (in cabina e all'esterno) il che provoca un effetto "risucchio" da pressione negativa (hai presente quando si entra nei palloni pressurizzati per i campi da tennis?), la cosa difficile da immaginare è quanto elevata sia la forza associata alla differenza di pressione.87Nemesis87 ha scritto:ok ho capito ^_^bracco ha scritto: Mi ricordo che per il Comet fu fatta una ricostruzione su un modello sottoposto a differenziali di pressione crescenti da cui si evinse il distacco dei sedili; se devo dare un'intepretazione tecnica suppongo sia dovuto al fatto che la prima parte a saltare è proprio il "cielo" della cabina passeggeri (sotto c'è il vano bagagli e un sacco di altra roba, il che rende la sezione complessiva + resistente nella parte inferiore), questo crea un differenziale di pressione verticalmente alla sezione della cabina passeggeri (pressione inferiore in alto, maggiore in basso) il che determina una forza diretta verso l'alto su tutto quello che c'è in cabina, passeggeri inclusi.
...quindi questo si verifica quando si ha un gradiente di pressione negativo verso l'alto....l'aria più in basso è più densa e tende a salire risucchiando tutto ciò che la circonda è corretto?
Una differenza di pressione di 50000 Pascal, ovvero 0,5 bar, equivale a una forza di 5000 Kg/m2!
Ovviamente la mia è una raffigurazione semplificata, il comportamento reale è molto + complesso e legato alle regole della fluidodinamica, comunque il concetto è lo stesso.
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Re: Aereo Air France scomparso dai radar - Thread tecnico
Non facciamo confusione.Prova a chiudere i "packs" di qualunque aereo e vedi se esplode..La depressurizzazione di per se non porta a nessuna esplosione.(la pressione della cabina cabina in semmai tende lentamente ad equalizzarsi con quella esterna).Hai mai visto esplodere un palloncino quando lo si sgonfia?bracco ha scritto:Una depressurizzazione può portare eccome ad una "esplosione", ovvero ad una rottura dell'involucro con proiezione rapida delle parti verso l'esterno; il fatto è che, come nel famoso caso del Comet, (che non aveva problemi con i "finestrini" ma con la rivettatura del vano TC e di microcrepe che venivano amplificate dai cicli di pressurizzazione/depressurizzazione fino a rottura dell'involucro in alluminio, è bene ricordare che il Comet è stato sia il primo aereo di linea pressurizzato che il primo con rivestimento in alluminio), basta una piccola falla per determinare una carico tale sulla struttura da provocare una decompressione esplosiva con possibile distruzione dell'aereo.
.
Una sovrapressione invece si ,come una crepa puo' portare a danni strutturali maggiori in una cabina pressurizzata,ma la depressurizzazione e' solo una conseguenza.Nel caso del Comet come tu dici la rottura della struttura era dovuta alla fatica del materiale che causa le piu' alte quote (quindi maggior pressione differenziale) era sottoposto a cicli piu' pesanti .Se invece manca il flusso d'aria dai compressori bisogna solo scendere per riportare il livello di ossigeno a un valore accettabile cosi' come previsto dalle procedure di qualunque aereo pressurizzato.
Nel caso di AF se depressurizzazione c'e' stata (e' ancora da dimostrare) e' stata dovuta alla rottura della cabina.
P.S.
I finestrini del comet furono uno dei punti dove la struttura cedette e furono sostituiti
"...La Royal Navy consegna poi i rottami recuperati in fondo al Tirreno e la commissione può ricostruire la dinamica del disastro del G-AL YP accertando che, in seguito a fatica del materiale, si era prodotto un inizio di rottura nella flangia di fissaggio della carenatura del radiocompass.
Nei voli successivi la frattura si era propagata sotto l'effetto delle sollecitazioni di volo, finche durante l'ultima salita in quota dopo il decollo da Ciampino, il consueto aumento della pressione differenziale aveva sollecitato la fusoliera propagando il « crack» e sovraccaricando la zona dei finestrini.
In seguito varie fatture erano partite dagli angoli dei finestrini rettangolari, seguite dalla disintegrazione totale del velivolo:
la coda e la cabina di pilotaggio si erano distaccate dalla fusoliera, l'ala era esplosa al contatto con l'acqua.
La commissione cosi conclude il suo rapporto:
« ... siamo dell'opinione che l'incidente dell'Elba fu causato da avaria strutturale della cabina pressurizzata generata da fatica.
Ciò è giustificato dal fatto che la bassa resistenza a fatica della cabina è stata dimostrata a mezzo di prova in vasca;
che la cabina è stata la prima parte del velivolo che ha ceduto nell'incidente;
che l'esame del relitto indica che la rottura della cabina fu dello stesso tipo di quella manifestatasi nelle prove a fatica »
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Re: Aereo Air France scomparso dai radar - Thread tecnico
Durante il volo di accettazione del primo A321 AZ era prevista anche la prova di tenuta della pressione interna. L'A/M fu portato a 39000 ft , il piloti indossarono le machere e fu interroto il sistema di pressurizzazione. Si andò avanti così, con l'A/M che spressurizzava lentamente fino alla fuoriuscita delle maschere ossigeno. Il tempo trascorso tra la chiusura dell'impianto di pressurizzazione e la fuoriuscita delle maschere non doveva essere inferiore ad un minimo prestabilito.
Io ero a bordo per effettuare rilievi di performance in crociera e non sapevo di questa prova, che mi fu spiegata al momento. Rimasi con gli altri nel cockpit in attesa. Ad un certo punto il Com.te mi chiese di andare a controllare se le maschere fossero uscite. Andai in cabina, le maschere erano uscite, e riportai l'avvenuta estensione. Avevo con me la cinepresa e stavo registrando tutto. Registrai anche la mia voce che informava il com.te. Se ritrovo la cassetta cercherò di inserirla per farvela vedere e sentire. Non sono più andato a fare acettazioni, ho sempre preferito che ci andassero altri al posto mio. Credo che AZ non abbia più mandato nessuno, ma per altri motivi.
Io ero a bordo per effettuare rilievi di performance in crociera e non sapevo di questa prova, che mi fu spiegata al momento. Rimasi con gli altri nel cockpit in attesa. Ad un certo punto il Com.te mi chiese di andare a controllare se le maschere fossero uscite. Andai in cabina, le maschere erano uscite, e riportai l'avvenuta estensione. Avevo con me la cinepresa e stavo registrando tutto. Registrai anche la mia voce che informava il com.te. Se ritrovo la cassetta cercherò di inserirla per farvela vedere e sentire. Non sono più andato a fare acettazioni, ho sempre preferito che ci andassero altri al posto mio. Credo che AZ non abbia più mandato nessuno, ma per altri motivi.
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Prima di pretendere un diritto devi assolvere almeno ad un dovere.
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Re: Aereo Air France scomparso dai radar - Thread tecnico
Mi hai anticipato, quoto!Non facciamo confusione.Prova a chiudere i "packs" di qualunque aereo e vedi se esplode..La depressurizzazione di per se non porta a nessuna esplosione.(la pressione della cabina cabina in semmai tende lentamente ad equalizzarsi con quella esterna).Hai mai visto esplodere un palloncino quando lo si sgonfia?
Una sovrapressione invece si ,come una crepa puo' portare a danni strutturali maggiori in una cabina pressurizzata,ma la depressurizzazione e' solo una conseguenza.Nel caso del Comet come tu dici la rottura della struttura era dovuta alla fatica del materiale che causa le piu' alte quote (quindi maggior pressione differenziale) era sottoposto a cicli piu' pesanti .Se invece manca il flusso d'aria dai compressori bisogna solo scendere per riportare il livello di ossigeno a un valore accettabile cosi' come previsto dalle procedure di qualunque aereo pressurizzato.
Nel caso di AF se depressurizzazione c'e' stata (e' ancora da dimostrare) e' stata dovuta alla rottura della cabina.
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I finestrini del comet furono uno dei punti dove la struttura cedette e furono sostituiti
E comunque un'esplosione è definita come deflagrazione o detonazione http://it.wikipedia.org/wiki/Esplosione
Il fatto che i differenziali di pressione cambino, magari anche di molto, in presenza di una rottura dell'involucro non c'entra niente.
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Re: Aereo Air France scomparso dai radar - Thread tecnico
Questa è una domanda cui è concettualmente facile rispondere.ih9 ha scritto:(dopo 12 giorni dal fatto, sono emersi/trovati solo 41 corpi e l'area brullica di ricercatori come un formicaio rendendo le probabilità di ritrovamenti in crescita verticale)
potrebbero queste salme ritrovate essere solo gli sfortunati passeggeri che si trovavano in corrispondenza del punto di lacerazione del velivolo proiettati all'esterno e che quindi vi sia un *grosso* del corpo che trattiene il drammatico carico?
1) si acquisisce il DNA del parente più prossimo disponibile per ognuno dei dispersi che risultano imbarcati (facile e non invasivo, basta strofinare un cotton fioc sulla lingua o sull'interno della guancia dell'interessato in modo da campionare sia saliva che cellule del tessuto epiteliale
2) si acquisisce la lista di imbarco definitiva compresa la posizione a bordo (dovrebbe restare in memoria al check-in finale, subito prima di andare all'imbarco)
3) si identificano grazie al DNA tutti i corpi ad una certa data ritrovati (parlano del 19 giugno come data limite)
4) si incrociano i dati posizionando sul layout dell'aereo tutte le salme note che appaiono essersi traumatizzate post mortem all'impatto sulla superficie dell'acqua.
Se la distribuzione sembra stocastica, si potrebbe presumere che più probabilmente l'aereo sia andato proprio in mille pezzi (e quelli che riaffiorano sono i corpi che in un modo o nell'altro si sono slegati durante l'incidente, o non erano allacciati nonostante la altamente probabile richiesta dei piloti in tal senso all'approssimarsi della perturbazione); la deriva potrebbe essere giunta intatta a mare semplicemente perché si sarebbe trovata in modo tale, casualmente, da comportarsi come un profilo alare simmetrico, e in qualche modo "planare" fino a finire sulla superficie dell'acqua come un freesbee, per questo non si sarebbe rotta;
Se le salme recuperate sembrano concentrarsi in zone ben definite, magari con "allineamenti trasversali" coincidenti con una-due-tre file adiacenti, si potrebbe presumere che più probabilmente l'aereo si sia scomposto per sovraccarico dinamico (es. brusco intraversamento a seguito della perdita netta della deriva col timone, che non appare "lacerata" ma staccata di netto alla base) in alcuni tronconi principali accompagnati anche naturalmente dalla consueta miriade di pezzi di piccole dimensioni; in questo caso si potrebbe anche immaginare che sul fondo dell'oceano ci possano probabilmente essere anche tronconi di fusoliera di dimensioni significative, contenenti un certo numero di vittime ancora legate ai loro sedili.
E in questo caso il ritrovamento di detti tronconi dovrebbe essere ben facile obiettivo per un sottomarino atomico francese (sempre, beninteso, che si abbia voglia di venircelo a raccontare).
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Re: Aereo Air France scomparso dai radar - Thread tecnico
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Re: Aereo Air France scomparso dai radar - Thread tecnico
..già....(ho letto della presenza anche della Ifremer sul posto come era ovvio)Valerio Ricciardi ha scritto: E in questo caso il ritrovamento di detti tronconi dovrebbe essere ben facile obiettivo per un sottomarino atomico francese (sempre, beninteso, che si abbia voglia di venircelo a raccontare).
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Re: Aereo Air France scomparso dai radar - Thread tecnico
Non capiscoih9 ha scritto:..già....(ho letto della presenza anche della Ifremer sul posto come era ovvio)Valerio Ricciardi ha scritto: E in questo caso il ritrovamento di detti tronconi dovrebbe essere ben facile obiettivo per un sottomarino atomico francese (sempre, beninteso, che si abbia voglia di venircelo a raccontare).
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@ sigmet:
Viste le foto postate, si notano i due sedili degli A/V ben ripiegati. Questo potrebbe significare che gli A/V non si trovavano lì sopra, bene allacciati alle cinture di sicurezza. Altro elemento che potrebbe portare alla conclusione che l'evento è stato improvviso...

Ultima modifica di 1stAirbus il 14 giugno 2009, 9:16, modificato 1 volta in totale.
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Re: Aereo Air France scomparso dai radar - Thread tecnico
Allora, facciamo un po' di chiarezza seria.1stAirbus ha scritto:Mi hai anticipato, quoto!Non facciamo confusione.Prova a chiudere i "packs" di qualunque aereo e vedi se esplode..La depressurizzazione di per se non porta a nessuna esplosione.(la pressione della cabina cabina in semmai tende lentamente ad equalizzarsi con quella esterna).Hai mai visto esplodere un palloncino quando lo si sgonfia?
Una sovrapressione invece si ,come una crepa puo' portare a danni strutturali maggiori in una cabina pressurizzata,ma la depressurizzazione e' solo una conseguenza.Nel caso del Comet come tu dici la rottura della struttura era dovuta alla fatica del materiale che causa le piu' alte quote (quindi maggior pressione differenziale) era sottoposto a cicli piu' pesanti .Se invece manca il flusso d'aria dai compressori bisogna solo scendere per riportare il livello di ossigeno a un valore accettabile cosi' come previsto dalle procedure di qualunque aereo pressurizzato.
Nel caso di AF se depressurizzazione c'e' stata (e' ancora da dimostrare) e' stata dovuta alla rottura della cabina.
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I finestrini del comet furono uno dei punti dove la struttura cedette e furono sostituiti
E comunque un'esplosione è definita come deflagrazione o detonazione http://it.wikipedia.org/wiki/Esplosione
Il fatto che i differenziali di pressione cambino, magari anche di molto, in presenza di una rottura dell'involucro non c'entra niente.
Cominciamo dal Comet.
Il comet ebbe i noto incidenti per le seguenti ragioni:
1) Il vano che ospitava gli apparati di telecomunicazione era rivettato con rivetti sparati direttamente nel rivestimento (e non come oggi apposti dopo un drilling dell'involucro)
2) questa tecnica crea delle crepe microscopiche nel rivestimento, visibili solo al microscopio
3) dopo un certo numero di cicli di pressurizzazione/depressurizzazione le crepe si allargavano e allungavano per fatica dei materiali, ma rimanevano entro i limiti di tolleranza
4) finchè un ultimo ciclo di depressurizzazione rompeva l'area intorno ai rivetti (l'alluminio ha un limite plastico inferiore all'acciaio), il vano saltava via come un tappo
5) Si creava a queato punto una EXPLOSIVE DECOMPRESSION (mai sentita?) che portava alla rottura dell'involucro ed alla perdita dell'aereo (ci sono in rete i filmati originali delle prove dell'epoca che mostrano molto chiaramente il meccanismo di esplosione in seguito a decompressione rapida)
Il palloncino esplode eccome se lo fori, ovvio che se lo sgonfi piano si affloscia e basta, e considera che il limite di deformazione elastica rispetto al carico di rottura della gomma è enormemente superiore a quello del metallo.
Allegasi link
http://en.wikipedia.org/wiki/Explosive_decompression
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Re: Aereo Air France scomparso dai radar - Thread tecnico
@ bracco:
Quello che tu dici è una conferma al fatto che la natura "esplosiva" della fusoliera pressurizzata non è attribuibile alla pressurizzazione stessa, ma ad un difetto progettuale che penso proprio l'A330 non abbia e non te lo dico perchè sono Airbus fan.
Quello che tu dici è una conferma al fatto che la natura "esplosiva" della fusoliera pressurizzata non è attribuibile alla pressurizzazione stessa, ma ad un difetto progettuale che penso proprio l'A330 non abbia e non te lo dico perchè sono Airbus fan.
- bracco
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Re: Aereo Air France scomparso dai radar - Thread tecnico
Giusto. Mai detto che (se è questo il caso, cosa che pure non ho mai detto) l'esplosione sia dovuta alla sola sovrapressione interna rispetto all'esterno, la sovrapressione è solo una delle componenti in gioco, senza un danno all'involucro non c'è differenza di pressione comunemente usata che possa rompere la fusoliera di un aereo.1stAirbus ha scritto:@ bracco:
Quello che tu dici è una conferma al fatto che la natura "esplosiva" della fusoliera pressurizzata non è attribuibile alla pressurizzazione stessa, ma ad un difetto progettuale che penso proprio l'A330 non abbia e non te lo dico perchè sono Airbus fan.
Il punto è che l'ACARS ha rilevato un delta di pressione molto elevato nell'aereo, quindi una depressurizzazione c'è stata di sicuro. Quanto rapida ed "esplosiva o meno" sia stata può darci indicazioni sul tipo di evento che ha causato la perdita dell'aereo.
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Re: Aereo Air France scomparso dai radar - Thread tecnico
Sono in dubbio, anche perchè non sono un tecnico del settore, sui messaggi ACARS perchè dal momento che c'è una rottura dell'involucro, è inevitabile che vi sia depressurizzazione.
Sarebbe, appunto, interessante e istruttivo per comprendere quanto successo, capire come è variato il gradiente di pressione all'interno dell'aereo.
Che si sia disintegrato in volo è un fatto che, pur se non ancora provato al 100%, diciamo che al 95% lo intuiamo tutti. E quindi mi pare ovvio che i computer di bordo abbiano rilevato il calo di pressione, magari proprio poco prima di spegnersi per distruzione violenta...
Sarebbe, appunto, interessante e istruttivo per comprendere quanto successo, capire come è variato il gradiente di pressione all'interno dell'aereo.
Che si sia disintegrato in volo è un fatto che, pur se non ancora provato al 100%, diciamo che al 95% lo intuiamo tutti. E quindi mi pare ovvio che i computer di bordo abbiano rilevato il calo di pressione, magari proprio poco prima di spegnersi per distruzione violenta...

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Re: Aereo Air France scomparso dai radar - Thread tecnico
seguii molto il caso Ustica e ricordo che l'istituto di ricerca marina fu accusato di *partigianeria* con *sospetta aria di servizi segreti*, ma ci si basa sempre su articoli giornalistici e dichiarazioni di politici anche se ricordo di aver trovato menzione nel mostruoso faldone depositato a termine inchiesta, quello che sta di sicuro è che l'operazione di recupero fu ultimata molti anni dopo (1991) con la inglese Winpol.1stAirbus ha scritto:
Non capisco
http://www.stragi80.it/rassegna/settima ... 150790.pdf
quanto siano chiacchere o quanto inopportuna sia stata la scelta della società considerato che vi erano coinvolti i francesi non sono in grado di valutarlo
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